Fraturas por estresse: as mais comuns em atletas de corrida são na tíbia, calcâneo e no terceiro metatarso. As fraturas por estresse antigamente eram exclusivas dos atletas profissionais, mas hoje a realidade é outra. Elas acometem atletas amadores, de fim de semana e até atletas de academia. As fraturas por estresse são micro-fraturas nos ossos ocasionadas pela quantidade de impacto, que solicitam assim mais dos ossos causando a substituição da deformação elástica pela deformação plástica.
Síndrome da dor patelo femoral: ou também conhecida como dor anterior no joelho. Esta é mais comum em mulheres. Isso porque elas têm o quadril mais largo que os homens. Isso faz com que o ângulo do fêmur (osso da coxa) seja maior, aumentando a possibilidade de ter esta patologia.
Síndrome do trato ílio-tibial: é uma lesão por estresse ou sobrecarga causada pela fricção excessiva do trato ilitibial com o epicôndilo lateral do fêmur.
Tendinopatias: Na década de 90, eram conhecidas como, tendinites, paratendinites ou tendinoses. Hoje usamos o termo tendinopatias para definir melhor o que acontece no tendão inflamado, sendo os mais comuns: tendão patelar, tendão quadriciptal, tendinite da pata de ganso, tendinite do tracto ílio tibial (ou banda ílio tibial).
Fascíite plantar: é a inflamação na estrutura de sustentação da sola dos pés. O sintoma principal é dor ao redor da base do calcâneo e no arco. Normalmente a pessoa sente essa dor pela manhã ao sair da cama.
Entorses: pode ser uma sobrecarga grave, estiramento ou laceração de tecidos moles como cápsula articular, ligamentos, tendões ou músculos. Existem três graus para essa patologia.
O que fazer para prevenir lesões -
O professor de educação física também deve estar apto para ajudar no trabalho de musculação e alongamentos, pois sabemos que o alongamento promove o aumento da flexibilidade do músculo e do tendão, melhora a viscosidade do tendão deixando-o mais forte e estruturado (absorvendo mais o impacto da corrida).
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